Obra
Dissertaçaõ sobre a combinaçaõ das ideas intelectuaes, e sensiferas para fazer progresso da noticia de hum só Deus, para o conhecimento de huma só religião, 1791.
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Índice
[Encadernação]
[Rosto]
Dissertação Sobre a combinaçaõ das ideas, principalmente intellectuaes, a fim de vir por hum modo natural, mas regulado, em o conhecimento do supremo ser, e seus attributos
Advertencia
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1. Que cousa seja rasaõ universal?
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2. Rasaõ particular
5 6
3. Verdade incommutavel objectiva
6
4. Verdade communicada, ou verdade participada
6 7
5. Verdade de percepçaõ, ou verdade de acto
7 8 9
6. As verdades incommutaveis quando saõ entendidas, saõ em si mesmas conhecidas sem interposta substancia, tocando nellas mental, e immediatamente o entendimento
7. Aos nossos entendimentos em toda a parte apparecem algumas destas verdades incommutaveis, e eternas, as quais vemos muitas vezes ainda que naõ queiramos
8. [Corollarios]
9. Consequencias destes corollarios
10. Tres modos de apprehender os objectos
11. Do que se entende por Idea objectiva
12. Que cousa seja Idea actual, ou de Acto, a que commummente se chama Idea formal
13. Que cousa seja Idea simples, e Idea composta
14. Que cousa seja Idea innata, Idea intelligivel, e Idea clara
15. Formaçaõ artificioza das ideas compostas
16. A que causa se hão de attribuir as ideas, que naõ saõ intelligiveis, mas sensiferas, com as imagens, e apprehensões que d’aqui resultaõ, e nascem
17. Se as Ideas innatas intelligiveis objectivas tem causa
18. Vniaõ, ou amplexo de Deos com a creatura racional
19. A alma de si, e de seus sentidos naõ póde formar as primeiras ideas objectivas, e imagens de muitas cousas, que claramente conhece v[erbi] g[ratia] o infinito
20. Implicancia, que aparece na idea, ou imagem propria, e particular de Deos distincta delle, e por elle creada
21. Illustraçaõ da mesma materia
22. Como he o homem imagem de Deos, e das imagens, que chamaõ de Deos, o homem naõ he imagem de Deos por natureza, mas por participaçaõ
23. Das apprehensões, e conhecimentos das Ideas innatas, e intelligiveis se podem formar imagens mentaes, que digaõ respeito, a algumas verdades deduzidas dessas Ideas, com tudo muito diversas dellas
24. Da verdade das Ideas simpleces, e compostas
25. Ainda na falta de Idea especifica da cousa para defini-la, e se vir no seu exacto conhecimento, conduzem muito as Ideas intelligiveis dos predicados geraes da mesma cousa
26. Todos os Philosophos, ainda o mesmo Loke, e outros semelhantes na formaçaõ das ideas compostas verdadeiras, attendem ás luzes de outras ideas simpleces, que naõ lhes entraraõ pelos sentidos, ainda que neguem isto mesmo, e o contradigaõ com a boca, falsamente persuadidos de que naõ tem mais Ideas, que as sensiferas
27. Ainda que por virtude do entendimento se ajuntem ás modificações sensiferas os conhecimentos do senso intimo, ausentes as luzes das ideas intelligiveis, que a todos illustraõ, naõ poderia a alma figurar muitas cousas, que conhece
28. Se com verdade se pode affirmar do objecto todo aquelle predicado que se conhecer incluso na sua idea?
29. Que cousa seja natureza universal?
30. Epilogo
Dissertaçaõ Sobre a combinaçaõ de algumas ideas infusas, ou innatas, e outras acquisitas, para fazer progresso pela mesma rasaõ natural da noticia de hum só Deos, para conhecimento de huma unica Religiaõ. Segunda parte
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Advertencia
Artigo I. Huma Idea, ou Noçaõ da Divindade he a felicidade
Artigo II. Outra Noçaõ, ou Idea de Deos, Infinidade
Articulo III. Terceira Idea, ou Noçaõ o Ser
Articulo IV. Prova-se a noticia de Deos innata a todos os homens a respeito dos Philosophos, que affirmaõ naõ estar destituido de todo o conhecimento de Deos quem obra bem, ou mal moralmente
Artigo V. He imprudentissimo todo aquelle homem que nega, ou naõ confessa a verdade de hum só Deos
Artigo VI. A Idea que temos do Ser, ou Ente Supremo dá a conhecer claramente, que he só hum o verdadeiro Deos
Artigo VII. A Historia da creaçaõ do mundo, e propagaçaõ do genero humano, com a serie de acontecimentos que narraõ os Livros Santos, confirma a idea, que temos de Deos, e a verdadeira corrupçaõ originaria reparavel
Artigo VIII. Este Messias naõ he Mafoma, nem a Seita Mahometana verdadeira Religiaõ: só a boa rasaõ basta para mostrar patentemente esta verdade
Artigo VIIII. He paradoxo, e manifesta falsidade, que os cultores do Alcoraõ, Mouzoleo, e falsos Deoses, possaõ de modo algum ser acceptaveis ao verdadeiro Deos
Artigo X. He evidente que o Messias esperado pelos antigos Judeos he Jesu Christo
Artigo XI. Os Judeos figuravaõ mal a Idea do seu Messias, por isso negaõ, e rejeitaõ a Christo; mas esta negaçaõ he a ultima prova da verdade, que impugnaõ
Artigo XII. A Religiaõ verdadeira he só huma. A boa rasaõ mostra esta verdade
Artigo XIII. A Revelaçaõ descubrio á Philosophia campo, e materia para discorrer mais, e muito melhor no descobrimento da verdade
Complemento Da Dissertaçaõ precedente sobre a combinaçaõ das Ideas […]
Index da primeira parte
Index da segunda parte
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[Encadernação]
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