Obra MADEIRA, António, 15---1-- - Primeira parte da regra de sacerdotes em a qual se contem as cousas mais necessarias de sua obrigação com muytas considerações sobre ellas, 1603. Cópia em JPEG Índice [Licenças] Capitulo iij. Do tempo em que o Sacerdote recebe o poder sacerdotal, e das sete orde[n]s da igreja Capitulo iiij. De como as quatro ordens menores forão instituidas pera o ministerio da ordem sacerdotal, e do que tem por officio Capitvlo V. De como o subdiaconato, e diaconato se instituirão tambem para o seruiço da ordem sacerdotal, e do que tem por officio Cap[itulo] X. Em que se tràta se o sacramento da Ordem he mais digno que os outros Sacramentos Cap[itulo] XII. De como o Sacerdote pecca mortalmente não celebrando as festas principais do Anno Cap[itulo] XIIII. Da ate[n]tação [sic] com que os Sacerdotes deuem dizer as sete horas canonicas que são obrigados a rezar Capitvlo XV. Do aparelho que deue proceder, antes que o Sacerdote se reuista pera celebrar Cap[itulo] XV. [por XVI] Do proueito espiritual que resulta da confissão dos peccados veniaes, anter [sic] do Sacrificio Cap[itulo] XVIII. Do fim, e intenção quando se celebra, e de como o Sacerdote a deue formar Capit[ulo] XIX. De que maneira formarà o Sacerdote a sua intenção quando celèbra, por esmolla, pera que não cometa symonia Cap[itulo] XXII. Da causa porque a Igreja ma[n]da aos Sacerdotes não administrem os sacramentos, nem fação os diuinos Officios, sem sobrepeliz Cap[itulo] XXIIII. Das causas porque a Igreja, ordenou que os Sacerdotes frequentassem a lição da Sagrada Escriptura, como se vè da ordem do Breuiario, e Missal Cap[itulo] XXV. Das considerações que o Sacerdote pode fazer quando laua as mãos pera celebrar, e do que isto significa Cap[itulo] XXVI. Da significação do Amicto, e das considerações que sobre ella se podem fazer Cap[itulo] XXVII. Das considerações, que o Sacerdote pode fazer, quando veste a Alua, e do que significa Cap[itulo] XXVIII. Das considerações que o Sacerdote pode fazer sobre o Cordão quando se aperta, e do que significa Cap[itulo] XIX. [por XXIX] Das considerações que se podem fazer, quando se reueste o Manipulo e do que significa Cap[itulo] XXX. Da causa porque manda a Igreja que se vista o Manipulo no braço esquerdo e do que isto significa Capit[ulo] XXXII. Do que significa lançar a Estolla sobre ambos os hombros, e porque fica sobre os peitos, em forma da Cruz, e do que isto significa Cap[itulo] XXXIII. Das considerações que se podem fazer sobre o Manto, que se chama Casula, e do que significa Cap[itulo] XXXIIII. Da veneração com que o Sacerdote deue precisamente celebrar, No qual tambem se trata, que cousa seja o venerauel officio da Missa Cap[itulo] XXXV. Do lugar em que o Sacerdote poderà dizer Missa, e dos casos em que a Igreja fica violada Cap[itulo] XXXVI. Das muytas cousas de que o Sacerdote tem necessidade, pera poder celebrar, e como celebrando sem ellas faz peccado Cap[itulo] XXXVII. Das considerações que se podem fazer sobre as ceremonias que faz o sacerdote antes de subir ao Altar Capit[ulo] XXXVIII. Do Introitu da Missa, e das considerações que se podem fazer sobre o mysterio que significa Cap[itulo] XXXIX. Dos Kyrios, e das considerações que o Sacerdote pode fazer sobre o que elles significão Cap[itulo] XXXX. Da Gloria in excelsis Deo, e das considerações que se podem fazer sobre o que significa Cap[itulo] XXXXI. Das Orações, Epistola, e Euangelho, e das consideracões que se podem fazer sobre estes lugares Cap[itulo] XXXXII. Do Credo que se canta da Missa, e das co[n]siderações, que sobre elle se podem fazer Cap[itulo] XXXXIIII. Da venerauel consagração, e das considerações, que sobre ellas se podem fazer Cap[itulo] XXXXVII. Do fazimento das graças, que se dão depois da Comunhão, e das considerações que se podem fazer neste lugar Cap[itulo] XXXXVIII. De como o Sacerdote ainda cá nesta vida terà grandes castigos corporaes, se celebra em mao estado Cap[itulo] XXXXIX. Do Sacerdote que estando censurado celebra, ou ministra qualquer ordem, e do que se pode dispensar nesta irregularidade Cap[itulo] L. De quantas são as especies da irregularidade, que empedem receber orde[n]s, e exercitar as recebidas Cap[itulo] LI. De como qualquer Clerigo de ordem Sacra tem voto solenne de castidade com muytas considerações que ajudão pera esta virtude se conseruar Cap[itulo] LII. Das regras, e meos com que a castidade se conserua, em especial da cautella do olhar Cap[itulo] LIII. De como as asperezas corporaes e sobriedade, ajudão muyto a conseruar esta virtude Cap[itulo] LIIII. Da obdiencia e reuerencia, que os Sacerdotes deuem a seus Prelados Cap[itulo] LV. Da obrigação que tem o Sacerdote de dar exemplo de vida honesta, e costumes bem ordenados Cap[itulo] LVI. De como o Sacerdote não pode exercitar negocios profanos, como de Mercancias, e outros semelhantes Cap[itulo] LVII. De como os Sacerdotes nam podem ter officio algum secular contra a forma dos Canones, s[ilicet] de Iuiz, Tabalião, ou Auogàdo Cap[itulo] LVIII. De como os Sacerdotes nam podem ter suas mancebas, nem outras molheres de sospeyta em sua casa Cap[itulo] LIX. Da honestidade que os Sacerdotes sam obrigados a guardar no habito, e tonsura clerical Cap[itulo] LX. Da grandeza de peyto, e suffrimento sancto com que o Sacerdote deue soffrer qualquer genero de afrontas, quando for iniuriado Cap[itulo] LXI. De quanto conuem ao Sacerdote fugir da Soberba, pera que ainda nesta vida fuja dos castigos que consigo traz, por meyo da perfeyta humildade [Invocação] [Colofão] Errata [...] | Índice > Cap[itulo] XXXIIII. Da veneração com que o Sacerdote deue precisamente celebrar, No qual tambem se trata, que cousa seja o venerauel officio da Missa > 54v |