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https://hdl.handle.net/10316.2/90099
Title: | As “políticas de lembrança” dos museus corporativos na construção da memória organizacional: o caso Vista Alegre | Other Titles: | The «remembrance policies» of corporate museums in the construction of organizational memory: the Vista Alegre case | Authors: | Figueira, João | Keywords: | organizational memory;corporate museum;institutionalization process;organizations;Memória organizacional;museu corporativo;institucionalização de sentido;organizações | Issue Date: | 2018 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/44265 | Abstract: | This paper explores the institutionalization process of sense in the organizations, housed by the corporate museums. With reference to the notion and typology proposed by Danilov (1992) for corporate museums, we discuss their role in strengthening the identity of organizations and how they are a contemporary strategic element of their action. This article aims to show how the centrality of memory is so crucial to the life of organizations and how the narratives build by them it´s future-oriented. We present six perspectives of organizational memory gathered by Nissley e Casey (2002) and we compare them with Vista Alegre´s museological narrative. The paper concludes that all corporates museums contain a organizational memory policy which is the discourse of power of their organization. O presente artigo mostra que os museus corporativos são uma forma de institucionalização de sentido das organizações e que o processo de construção da memória organizacional não é neutro. Tendo como referência a noção e a tipologia propostas por Danilov (1992) para os museus corporativos, discutimos o seu papel no reforço da identidade das organizações e como eles são hoje um elemento estratégico da ação delas. Pretendemos, assim, mostrar a centralidade da memória na vida das organizações e como a narrativa que ela constrói está orientada para o futuro. Situamos as seis perspetivas de memória organizacional reunidas por Nissley e Casey (2002) para cotejarmos o quadro concetual com a linguagem expográfica do museu Vista Alegre. Concluímos que os museus corporativos contêm uma política de criação da sua memória organizacional e que esta corresponde ao discurso do poder da respetiva organização. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/90099 | ISBN: | 978-989-26-1557-8 978-989-26-1558-5 (PDF) |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1558-5_8 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Narrativas mediáticas e comunicação: construção da memória como processo de identidade organizacional |
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