Carta do conde de Oeiras ao rei D. José, informando que embora o magistrado do Porto tivesse o direito de prender a criada de George Wye, que era prostituta e já tinha sido condenada como tal, não tinha o direito de o fazer em casa de Wye sem a autorização do juiz-conservador dos ingleses, pelo que deveria ser imediatamente libertada e o magistrado do Porto instruído, no sentido de evitar disputas triviais como esta no futuro.

DSpace CRIS

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DC Field	Value	Language
dc.date.accessioned	2022-03-10T16:28:59Z	-
dc.date.available	2022-03-10T16:28:59Z	-
dc.date.issued	1769-06	-
dc.identifier.uri	https://hdl.handle.net/10316.2/98534	-
dc.description	O documento está em português e com a tradução inglesa. Local: Lisboa.	-
dc.title	Carta do conde de Oeiras ao rei D. José, informando que embora o magistrado do Porto tivesse o direito de prender a criada de George Wye, que era prostituta e já tinha sido condenada como tal, não tinha o direito de o fazer em casa de Wye sem a autorização do juiz-conservador dos ingleses, pelo que deveria ser imediatamente libertada e o magistrado do Porto instruído, no sentido de evitar disputas triviais como esta no futuro.	por
dc.type	manuscript	-
uc.publication.digCollection	PG	-
uc.publication.digLibrary	The National Archives	-
dc.relation.publication	Ref. BOXER, C. R., Descriptive list of the State Papers Portugal 1661-1790 in the Public Record Office London, vol. III, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 1983, p. 65.	-
uc.publication.callnumber	The National Archives, Kew, SP 89/69/21, fl. 87	-
uc.publication.date	??.[06].1769	-
item.fulltext	No Fulltext	-
item.grantfulltext	none	-
Appears in Collections:	The National Archives