Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/93458
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dc.contributor.authorSilver, Diana-
dc.date.accessioned2017-09-12T10:48:40Z
dc.date.accessioned2020-10-04T03:37:37Z-
dc.date.available2017-09-12T10:48:40Z
dc.date.available2020-10-04T03:37:37Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1645‑5681-
dc.identifier.issn2183-5462 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/42814-
dc.description.abstractPor que razão as mulheres optaram por fazer protestos políticos sem homens? Essa escolha tem validade epistemológica e prática para a ação direta no século XXI? O artigo menciona os antecedentes da ação direta de mulheres-apenas em Greenham, no Reino Unido, na década de 1980; Esta manifestação apresentou a NVDA a um público britânico acostumado a formas de protesto com maior deferência, e encorajou muitas mulheres antes heterossexuais a outras formas de sexualidade. O artigo considera as identidades usadas pelas mulheres nessas ações, juntamente com outras identidades que não surgiram. São discursivamente analisados dois manifestos, de Greenham em 1981 e de ações em 2016, que mostram um afastamento da antiga versão da mulher como pacifista, materna e “vulnerável”. Por enquanto, a guerra nuclear foi ultrapassada por uma série de ameaças ainda maiores, mas todas elas exigem respostas além das urnas, com NVDA criativas e feministas continuando a fornecer um modelo útil.por
dc.description.abstractWhy have women chosen to conduct political protests without men? Does this choice have epistemological and practical validity for direct action in the 21st century? The paper mentions the background of the women-only direct action at Greenham, UK in the 1980s; this introduced NVDA to a British public accustomed to more deferential modes of protest, as well as encouraging many previously straight women towards other forms of sexuality. The identities used by women in such actions are considered, along with some other identities that were not on offer. The discourse of two manifestos is analysed, from Greenham in 1981 and from actions in 2016, showing a move away from the earlier peace-loving, maternal, ‘vulnerable’ woman. For now, nuclear war has been overtaken by a host of even greater threats, but all demand responses beyond the ballot box, with creative, feminist NVDA continuing to provide a useful model.eng
dc.language.isoeng-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectfeminist protesteng
dc.subjectnon-violent direct actioneng
dc.subjectanti-nuclear weaponseng
dc.subjectpeace campseng
dc.subjectgreenham Commoneng
dc.subjectmanifestações feministaspor
dc.subjectação direta não violentapor
dc.subjectarmas antinuclearespor
dc.subjectcampos de pazpor
dc.subjectgreenham Commonpor
dc.titleSisters doing it by themselves: woda in antinuclear and other protests from the 1980s onwardspor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionMedia & Jornalismo nº 30, vol. 17, nº 1-
uc.publication.firstPage85-
uc.publication.issue30-
uc.publication.lastPage98-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleMedia & Jornalismo: uma revista do Centro de Investigação Media e Jornalismo-
uc.publication.volume17por
dc.identifier.doi10.14195/2183-5462_30_6-
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/93458/264730/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/93458/264730/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12089175-
item.grantfulltextopen-
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