Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/93265
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dc.contributor.authorSoares, Maria Luísa de Castro-
dc.date.accessioned2017-11-08T15:51:19Z
dc.date.accessioned2020-10-03T19:27:54Z-
dc.date.available2017-11-08T15:51:19Z
dc.date.available2020-10-03T19:27:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn0871-1569-
dc.identifier.issn2183-1718 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/43186-
dc.description.abstractA viagem como modalidade genológica ou como motivo de inspiração é uma constante na cultura portuguesa com expressão obsessiva na diacronia da literatura. No presente artigo, o alvo de estudo é um dos diversos exemplos literários dessa reiterada presença: O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago. O tema da viagem neste conto de Saramago abre espaço a reflexões várias em torno de viagens entre o consciente e o inconsciente, entre o real e o abstrato, entre a abertura ao mundo e o processo de autoconhecimento, sem esquecer os comentários crítico‑irónicos do narrador, com conotações sociológicas de cunho marxista. A análise semiótica do conto não exclui as conceções intelectivas e uma leitura pessoal, explorando-se a carga simbólica da viagem como percurso iniciático da figura central da narrativa: o homem do barco que quer rumar em direção à Ilha.por
dc.description.abstractThe “travel”, as a literary genre or a motif of inspiration, is a constant in the Portuguese culture, presenting an obsessive expression in the literature diachrony. We here analyse one of the several literary examples of this reiterated presence: “O conto da ilha desconhecida” (“The tale of the unknown island”), by José Saramago. In this Saramago’s tale, the theme of “travel” opens space for various reflections upon the journeys between the conscious and the unconscious, the real and the abstract, the external openness to the world and the internal self-knowledge process, and also to the ironic criticism of the narrator’s comments, often imbued with Marxist sociological connotations. The semiotic analysis of this tale does not exclude the intellective conceptions and our personal reading, exploring the symbolic charge of the travel as an initiation journey of the central figure of the narrative: the man of the boat wanting to set course to the island.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectSaramagoeng
dc.subjecttraveleng
dc.subjectinitiatory journeyeng
dc.subjectislandeng
dc.subjectautognosiseng
dc.subjectSaramagopor
dc.subjectviagempor
dc.subjectpercurso iniciáticopor
dc.subjectilhapor
dc.subjectautognosepor
dc.titleO conto da Ilha desconhecida de José Saramago e a simbologia da viagempor
dc.title.alternativeJosé Saramago's The Tale of The Unknown Island and the voyage simbologypor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionHumanitas vol. LXX-
uc.publication.firstPage109-
uc.publication.lastPage126-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleHumanitas-
uc.publication.volume70por
dc.identifier.doi10.14195/2183-1718_70_6-
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaCiências Sociais-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/93265/262591/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/93265/262591/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12058993-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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