Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/47534
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dc.contributor.authorSaraiva, Luís Eduardo
dc.date.accessioned2019-11-05T12:37:47Z
dc.date.accessioned2020-08-27T18:52:26Z-
dc.date.available2019-11-05T12:37:47Z
dc.date.available2020-08-27T18:52:26Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-989-26-1750-3 (PDF)
dc.identifier.isbn978-989-26-1749-7
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/47534-
dc.description.abstractThe 2016 Global Strategy of the European Union (EU) renews the Union’s commitment to multilateralism by seeking to contribute to the success of a multilateral approach to tackle the risks and threats of the global world, of its neighbourhood, and of the EU itself. Therefore, the EU proposes to increase strategic autonomy and, at the same time, to strengthen cooperation with partners, in particular with NATO. The argument of this chapter is that the EU is willing to become a global power capable of dealing with new types of conflict and transnational threats, in a multilateral approach. However, it does not yet have the capacities to do so, and an additional effort is required for their development. In addition, the chapter looks at the EU’s relations with Africa, in particular the Sahel, as the EU has underlined the importance of cooperating with the neighbourhood in order to strengthen its own security.eng
dc.description.abstractA Estratégia Global da União Europeia (UE), de 2016, renova o compromisso com o multilateralismo, contribuindo para o sucesso de uma abordagem multilateral aos riscos e ameaças do mundo global, na sua vizinhança e na própria UE. Assim, a UE propõe nesse documento aumentar a autonomia estratégica e, ao mesmo tempo, reforçar a cooperação com os parceiros, em especial com a OTAN. O argumento deste capítulo é que a UE está disposta a tornar-se uma potência global capaz de, numa abordagem multilateral, lidar com novos tipos de conflito e ameaças transnacionais. Contudo, não dispõe ainda das capacidades para o fazer, sendo necessário um esforço adicional no seu desenvolvimento. Além disso, o capítulo olha para as relações da UE com África, em especial o Sahel, uma vez que a UE tem sublinhado a importância de cooperar com a vizinhança de forma a reforçar a sua própria segurança.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.rightsopen access-
dc.subjectEUeng
dc.subjectGlobal Strategyeng
dc.subjectCSDPeng
dc.subjectAfricaeng
dc.subjectmultilateralismeng
dc.subjectsecurityeng
dc.subjectPCSDpor
dc.subjectÁfricapor
dc.subjectmultilateralismopor
dc.subjectEstratégiapor
dc.subjectSegurançapor
dc.titleA UE como ator securitário em África: o nexo entre a abordagem multilateral e as capacidadespor
dc.title.alternativeThe Eu as a security actor in Africa: the nexus between the multilateralism approach and capacitieseng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage161-
uc.publication.lastPage187-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1750-3_8-
uc.publication.sectionCapítulo 7por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno8-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleO multilateralismo: conceitos e práticas no século XXI-
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item.fulltextWith Fulltext-
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