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https://hdl.handle.net/10316.2/47533
Title: | A liderança chinesa da nova ordem económica asiática: impacto na governação financeira global | Other Titles: | The Chinese-led new Asian economic order and its impact on global financial governance | Authors: | Mah, Luís | Keywords: | China;NAEO;Regional Financial Governance;Global Financial Governance;Financial Statecraft;China;NOEA;governação financeira regional;governação financeira global;Estadismo Financeiro | Issue Date: | 2019 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Abstract: | This chapter critically analyses the emergence of the New Asian Economic
Order (NAEO) led by China and its implications on global financial governance. Since the
Asian financial crisis in 1997, East Asia has witnessed great political, economic and social
transformations and in the coming decades it is destined to be at the centre of global
economic growth and dynamism. Beyond the growing regional trade integration, through bilateral and multilateral agreements, there has also been increasing financial integration.
In only two decades, China has become the main trade partner of East Asian countries
replacing the United States of America and European Union and it promises to be the main
investor in the region. With its Belt and Road Initiative (BRI), the launching of the Asian
Bank for Infrastructure Investment (ABII), the internationalization of the Renminbi (RMB)
and the renewed pressure for a Regional Comprehensive Economic Partnership (RCEP),
Beijing, through so-called Financial Statecraft, leads the creation of this NAEO and it seems
to be interested in transforming the status quo of the current global financial governance
designed by the US and Europe at the end of the World War II. Este capítulo analisa de forma crítica a emergência da Nova Ordem Económica Asiática (NOEA) liderada pela China e as suas implicações na governação financeira global. Desde a crise financeira asiática em 1997, a Ásia Oriental tem assistido a grandes transformações políticas, económicas e sociais e está destinada nas próximas décadas a centrar em si o crescimento e dinamismo económicos globais. Para além da crescente integração comercial regional, em torno de acordos bilaterais e multilaterais, tem-se assistido a uma progressiva integração financeira. Em apenas duas décadas, a China tornou-se no principal parceiro comercial dos países da Ásia Oriental substituindo os EUA e a União Europeia e promete tornar-se no principal investidor na região. Com a sua Iniciativa Faixa e Rota (IFR) e o lançamento do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), a internacionalização do Renminbi (RMB) e a pressão renovada para uma Parceria Económica Compreensiva Regional (PECR), Pequim, através do que se apelida de Estadismo Financeiro, lidera a construção desta NOEA e parece interessada em transformar o status quo da atual governação financeira global vigente desenhada pelos EUA e Europa no final da Segunda Guerra Mundial. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/47533 | ISBN: | 978-989-26-1750-3 (PDF) 978-989-26-1749-7 |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1750-3_7 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | O multilateralismo: conceitos e práticas no século XXI |
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