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https://hdl.handle.net/10316.2/44763
Title: | Economia e sociedade de Bracara Avgvsta: a construção: os agentes e os artesãos | Other Titles: | Economy and society of Bracara Augusta: construction: agents and craftsmen | Authors: | Ribeiro, Jorge Manuel Pinto | Keywords: | Bracara Augusta;society;economy;constructive agents;materials;Bracara Augusta;sociedade;economia;agentes construtivos;materiais | Issue Date: | 2018 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/44751 | Abstract: | Construction and materials are the product of a specific socio-political
context, constituting thus expressions of the societies that produced them. As an
administrative and religious centre Bracara Augusta´s importance increased throughout
the Roman Period and Late Antiquity, from the 1st to the 6th century AD. The city
upgraded from conventus capital to provincial capital between 284 and 288-289 AD.
and in 411 becomes the headquarters of the Suebic Kingdom. The growing political
and economic importance of the city was matched by an increasing economic activity,
even throughout the troubled period of the 4th and 5th centuries.
The approach explored in this paper transports us to the world of economy, innovation, fashion and to the social sphere of labour. We will try to identify individuals
who directly relate to this dynamism through the information that lies behind the
structures and materials they produced, appreciated and/or bought. Indeed, constructions
and building materials occasionally display the craftsmen names or their makers’
marks which reveal the hand and the mastery of its manufacturer or the taste of its
consumer/user, showing us different ways of living de city. As construções e os materiais são o produto de um contexto socio-político específico, constituindo assim expressões das sociedades que os produziram. Bracara Augusta conheceu, desde a sua fundação, um protagonismo crescente, caracterizado por importantes funções administrativas e religiosas, passando, nomeadamente, de capital conventual a capital da província da Gallaecia, entre 284 e 288-289, e transformando- se na capital do reino suevo, em 411. Este crescimento político gradual foi acompanhado de uma actividade económica significativa, constante, mesmo no período mais conturbado dos séculos IV e V. Esta abordagem transporta-nos ao universo da economia, do mundo social do trabalho, da inovação e das modas. Procuraremos identificar os indivíduos que estão por de trás desse dinamismo, frequentemente denunciados pelas estruturas e materiais que produziram, apreciaram e/ou adquiriram. Com efeito, os edificados, bem como os materiais de construção, exibem em alguns raros casos os nomes dos artífices, ou marcas que revelam a mão e a mestria do seu fabricante ou o gosto do seu consumidor/utilizador, falando-nos dos vários modos de viver a cidade. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/44763 | ISBN: | 978-989-26-1566-0 (PDF) 978-989-26-1565-3 |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1566-0_13 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | História Antiga: relações interdisciplinares: paisagens urbanas, rurais & sociais |
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