Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41614
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dc.contributor.authorSerrano, Clara Isabelpor
dc.date.accessioned2017-05-05T13:50:09Z
dc.date.accessioned2020-03-15T20:38:54Z-
dc.date.available2017-05-05T13:50:09Z
dc.date.available2020-03-15T20:38:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-26-1161-7por
dc.identifier.isbn978-989-26-1158-7 (PDF)por
dc.identifier.issn2183-9840por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41614por
dc.description.abstractBorn in 1883 – the same year that ‘Thus Spoke Zarathustra’ was published and German composer, Richard Wagner, passed away –, journalist and diplomat, Augusto de Castro, would come across ‘delightful ironies’ in life, as he claimed later on. Thus, while Zarathustra belonged to one of Benito Mussolini’s favourite authors – an Italian dictator, also born in 1883, openly admired by Castro throughout the first decades of the 20th century –, the disappearance of Parsifal’s creator set the theme for one of the most nostalgic articles written by Augusto de Castro, which provided the title to his second-last work, ‘Eighty-three years ago in Venice’ (1966). This book suggests a journey through the life and works of Augusto de Castro, a larger-than-life character of 20th-century diplomacy, politics, and culture, who closely followed the main changes that took place in this country, and communed with the main political, economic, and cultural actors of the national and international scene of the time.eng
dc.description.abstractNascido em 1883, no ano da publicação de Assim Falou Zaratustra e da morte do compositor alemão Richard Wagner, o jornalista e diplomata Augusto de Castro viria a deparar-se na vida, como o próprio afirmou mais tarde, com “deliciosas ironias”. Assim, enquanto Zaratustra pertenceu a um dos autores mais apreciados por Benito Mussolini – ditador italiano de quem Castro foi admirador confesso no decorrer das primeiras décadas do século XX e nascido, também ele, em 1883 –, já o desaparecimento do criador de Parsifal, deu o mote para um dos artigos mais nostálgicos de Augusto de Castro, que intitulou a sua penúltima obra, Há oitenta e três anos em Veneza (1966). Nesta obra propõe-se uma viagem pela vida de Augusto de Castro, figura marcante da vida diplomática, política e cultural do século XX português, que acompanhou de perto as principais mudanças vivenciadas pelo país e que privou com alguns dos principais atores políticos, económicos e culturais da cena nacional e internacional do seu tempo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.rightsopen accesspor
dc.subjectbiographyeng
dc.subjectjournalismeng
dc.subjectdiplomacyeng
dc.subjectpoliticseng
dc.subjectportuguese new state regimeeng
dc.subjectbiografiapor
dc.subjectjornalismopor
dc.subjectdiplomaciapor
dc.subjectpolíticapor
dc.subjectestado novopor
dc.titleArte de falar e arte de estar caladopor
dc.title.alternativeThe art of conversation and the art of keeping quieteng
dc.typebookpor
uc.publication.issue406 p.-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1158-7por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/41614/149712/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/41614/149712/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/8270093-
uc.itemId54679-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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