Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41274
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dc.contributor.authorAntunes, Maria José Lobo-
dc.date.accessioned2017-03-28T13:51:26Z
dc.date.accessioned2020-09-15T08:01:53Z-
dc.date.available2017-03-28T13:51:26Z
dc.date.available2020-09-15T08:01:53Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.issn0870-0990-
dc.identifier.issn2182-7982 (digital)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41274-
dc.description.abstractWhy is circus itinerant? It is certainly much more than the imperative to survive or a requirement of the performative genre itself. This article proposes that the itinerancy of circus companies is an established way of life, handed down from generation to generation, as a part of reproductive strategy that articulates family organization, professional standing and spatial mobility. By following the various moments within a journey, we shall try to understand the manner through which itinerancy becomes part of the lives of these people, providing them with a unique self-perception and vision of the world in which they travel. In the circus milieu, where administrative frontiers are virtually meaningless abstractions, itinerancy becomes fundamental in clearly delimiting the symbolic frontiers of communities.eng
dc.description.abstractO que leva o circo a viajar? Mais do que apenas o resultado de um imperativo de sobrevivência ou um elemento performativo central, este artigo propõe que a itinerância das companhias constitui uma forma de vida que se transmite de pais para filhos, num processo de reprodução que articula a organização familiar, a condição profissional e a mobilidade espacial. Seguindo os vários momentos da viagem, procurar-se-á compreender de que forma a itinerância se inscreve nas vidas dos indivíduos, concedendo-lhes uma percepção singular de si mesmos e do mundo em que vivem. No meio circense, onde as fronteiras administrativas são pouco mais do que abstrações sem grande importância, a itinerância constitui o elemento que permite a clara demarcação das fronteiras simbólicas da comunidade.por
dc.language.isopor-
dc.publisherCIAS - Centro de Investigação em Antropologia e Saúde-
dc.rightsopen access-
dc.subjectCommunityeng
dc.subjectcircuseng
dc.subjectitinerancyeng
dc.subjectComunidadepor
dc.subjectcircopor
dc.subjectitinerânciapor
dc.titleDe «patêgos» e «saltins»: itinerância, fronteira e comunidade no circopor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionAntropologia Portuguesa vol. 18-
uc.publication.firstPage71-
uc.publication.lastPage91-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleAntropologia Portuguesa-
uc.publication.volume18por
dc.identifier.doi10.14195/2182-7982_18_4-
uc.publication.digCollectionIP-
uc.publication.digCollectionB1-
uc.publication.orderno4-
uc.publication.areaCiências Sociais-
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item.fulltextWith Fulltext-
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