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https://hdl.handle.net/10316.2/39201
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Gaspar, O. C. | |
dc.date.accessioned | 2016-08-01T09:44:32Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-20T10:09:47Z | - |
dc.date.available | 2016-08-01T09:44:32Z | |
dc.date.available | 2020-09-20T10:09:47Z | - |
dc.date.issued | 2003 | - |
dc.identifier.isbn | 972-8704-15-1 | |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-0322-3 (PDF) | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/39201 | - |
dc.description.abstract | Windmanstatten carried out the very first microscopic observations on opaque minerals in 1808 on samples from meteorites. The delay was due both to the poor knowledge o f the optical properties o f opaque minerals and to the technological difficulties in developing an optical microscopic that could allow observations using polarized light. Since 1962, the IMA/Commission on Ore Microscopy (now Commission on Ore Mineralogy) has been doing an excellent job, by improving both the knowledge of the properties of ore minerals, and organizing international Advanced and Short Courses in many countries. Although the electron microprobe (EMP) and the electron microscope have been today routinely used in the study o f ore minerals, the role o f the optical microscope still remains an irreplaceable one. We do agree with Paul Barton’s statement that “Textures (defined as the spatial relations within and among minerals and fluids, regardless of scale or origin) provide a means to sort out and identify successive states. In fact, it is the pattern o f evolution of those states that enable us to deduce the processes” (B a r t o n , 1991). Moreover the efficiency of ore processing is affected by ore textures, because the same mineral commonly has different textures and varies in chemical composition. Therefor a relationship between textures of the feed ores and middlings must be established for all ore types defined at the deposit scale. | eng |
dc.description.abstract | A primeira observação de minerais opacos por microscópia óptica de reflexão reporta-se a 1808, tendo sido realizada em amostras de meteoritos por Widmanstatten. O facto, tardio, deveu-se à dificuldade em construir um microscópio óptico que permitisse observações em luz polarizada reflectida e à escassa compreensão das propriedades da cristalografia óptica dos minerais opacos. A partir dos anos sessenta do século XX, uma acção internacionalmente concertada entre microscopistas de minérios conduziu à criação da Commission on Ore Microscopy (COM), no âmbito da (IMA). O avanço tecnológico no domínio da electrónica possibilitou o aparecimento de vários equipamentos de microanálise tais como a microssonda (MSE) e os microscopios electrónicos de transmissão e varrimento, que vieram suprir alguns constrangimentos inerentes aos estudos por microscópia óptica. Contudo, como tem sido ultimamente enfatizado que a observação por microscópia óptica das texturas mineralógicas, apesar das dificuldades que a sua interpretação possa colocar, permanece como único meio susceptível de descriminar as relações dos minerais com os fluidos que os originaram, bem como identificar a natureza do metamorfismo sofrido ao longo da sua histó ria geológica. A microscópia de minérios tem-se revelado ainda um meio eficaz na definição tipológica dos minérios e de controlo tecnológico do seu processamento. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/2760 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.subject | ore microscopy | eng |
dc.subject | development | eng |
dc.subject | metallogens | eng |
dc.subject | ore dressing | eng |
dc.subject | microscópia de minérios | por |
dc.subject | historia | por |
dc.subject | metalogenia | por |
dc.subject | mineralurgia | por |
dc.title | A utilização da microscopia de minérios, seu desenvolvimento científico e tecnológico | por |
dc.title.alternative | Scientific and technological developments of ore microscopy | eng |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.collection | Investigação | por |
uc.publication.firstPage | 11 | - |
uc.publication.lastPage | 24 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-0322-3_1 | - |
uc.publication.section | Minerografia e mineração | por |
uc.publication.digCollection | PB | por |
uc.publication.orderno | 1 | - |
uc.publication.area | Ciências da Engenharia e Tecnologias | por |
uc.publication.bookTitle | A geologia de engenharia e os recursos geológicos. Vol. 2: Recursos geológicos e formação | - |
uc.publication.manifest | https://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/39201/223211/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/39201/223211/manifest | - |
uc.publication.thumbnail | https://dl.uc.pt/retrieve/11364554 | - |
uc.publication.parentItemId | 52738 | - |
uc.itemId | 72784 | - |
item.grantfulltext | open | - |
item.fulltext | With Fulltext | - |
Appears in Collections: | A geologia de engenharia e os recursos geológicos. Vol. 2: Recursos geológicos e formação |
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