Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/38191
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dc.contributor.authorSeixas, Margarida-
dc.date.accessioned2015-12-07T11:01:36Z
dc.date.accessioned2020-10-05T00:48:15Z-
dc.date.available2015-12-07T11:01:36Z
dc.date.available2020-10-05T00:48:15Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn0870-4147-
dc.identifier.issn2183-3796 (digital)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/38191-
dc.description.abstractO trabalho escravo e o trabalho forçado foram dois instrumentos da colonização portuguesa, coexistindo durante séculos; porém, ao longo do século XIX, com a abolição gradual da escravidão e a proibição de outras práticas similares, o Direito português estabeleceu a substituição parcial do trabalho escravo pelo trabalho forçado. O caminho de libertação jurídica progressiva, que culminou na década de 1870, sofreu uma manifesta regressão no final do século, com a recepção em Portugal da doutrina “anti-assimilacionista” e indigenista (assente na suposta inferioridade biológica e na necessidade de diferenciação legislativa), com a prática político-administrativa colonial e a com a sua consagração legal no Regulamento de 1899, estipulando uma obrigação jurídica de trabalho para todos os indígenas e um processo de compulsão meramente administrativo.por
dc.description.abstractSlave labour and forced labour were two instruments of Portuguese colonialism, which coexisted for centuries. However, over the course of the 19th century, with the gradual abolition of slavery and prohibition of other similar practices, slave labour was partially replaced by forced labour under Portuguese law. The process of gradual legal liberation, which culminated in the 1870s, underwent a clear regression at the end of the century, with the reception in Portugal of the doctrine of “anti-assimilationism” and indigenism (grounded in the notion of biological inferiority and the need for legislative differentiation), along with political and administrative practice in the colonies and the enshrinement in law of the 1899 Regulation, which stipulated a legal obligation to work for all indigenous peoples, with a process of compulsion that was merely administrative.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectColonialismeng
dc.subjectCompulsory laboureng
dc.subjectSlaveryeng
dc.subjectAbolitioneng
dc.subjectLegislationeng
dc.subjectColonizaçãopor
dc.subjectTrabalho obrigatóriopor
dc.subjectEscravidãopor
dc.subjectAboliçãopor
dc.subjectLegislaçãopor
dc.titleO trabalho escravo e o trabalho forçado na colonização portuguesa oitocentista: uma análise histórico-jurídicapor
dc.title.alternativeSlave labour and forced labour in nineteenth century Portuguese colonialism a legal-historical analysispor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Portuguesa de História nº 46-
uc.publication.firstPage217-
uc.publication.issue46-
uc.publication.lastPage236-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Portuguesa de História-
dc.identifier.doi10.14195/0870-4147_46_12-
uc.publication.sectionMarcas da presença portuguesa no império-
uc.publication.orderno14-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/38191/269287/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/38191/269287/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12148862-
item.fulltextWith Fulltext-
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