Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/35605
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dc.contributor.authorSoares, Maria Luísa Couto-
dc.date.accessioned2015-01-16T12:00:03Z
dc.date.accessioned2020-09-24T17:44:35Z-
dc.date.available2015-01-16T12:00:03Z
dc.date.available2020-09-24T17:44:35Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/35605-
dc.description.abstractA exigência de contornos nítidos constitui para Frege o critério do reconhecimento de um conceito que não admite nenhum tipo de vagueza. Wittgenstein rejeita este requisito de Frege: a vagueza e a ausência de fronteiras nítidas não constituem obstáculo para a compreensão da linguagem. Esta divergência entre Frege e Wittgenstein está rodeada de muitas afinidades: as diferenças radicam mais no âmbito da linguagem no qual se centra cada um dos pensadores. O carácter vago da linguagem é tolerado por Frege no seu uso corrente, não estritamente lógico e científico. Para Wittgenstein, a vagueza é constitutiva da própria linguagem humana, enquanto conjunto infinito de jogos que não se deixa aprisionar por nenhum sistema de regras. Exceder sempre as regras é precisamente o sinal da impossibilidade de um domínio exaustivo e completo do uso da nossa linguagem.por
dc.description.abstractThe requirement of sharp boundaries is for Frege the criterion of recognition of a concept that does not admit any kind of vagueness. Wittgenstein rejects this requirement of Frege: vagueness and the lack of sharp boundaries are not an obstacle for the understanding of language. This divergence between Frege and Wittgenstein is surrounded by many affinities: the differences lie above all in the field of language in which each of the thinkers centres his attention. The vagueness of language is tolerated by Frege in its ordinary use, not strictly logical and scientific. For Wittgenstein, vagueness is constitutive of human language itself as an infinite set of games that is not held captive by any system of rules. To exceed the rules is exactly the sign of the impossibility of an exhaustive and complete command of the use of our language.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.subjectconcepteng
dc.subjectlogiceng
dc.subjectordinary languageeng
dc.subjectuseeng
dc.subjectruleseng
dc.subjectvaguenesseng
dc.subjectconceitopor
dc.subjectlógicapor
dc.subjectlinguagem correntepor
dc.subjectusopor
dc.subjectregraspor
dc.subjectvaguezapor
dc.titleConceitos sem fronteiras: Frege e Wittgensteinpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 23, nº 45-
uc.publication.firstPage175-
uc.publication.issue45-
uc.publication.lastPage192-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume23por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_45_9-
uc.publication.sectionDossiê-
uc.publication.orderno10-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/35605/242378/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/35605/242378/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11659297-
item.fulltextWith Fulltext-
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