Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34915
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dc.contributor.authorBraga, Gisélia
dc.contributor.authorCampos, Paulo
dc.contributor.authorReis, Ana Mafalda
dc.contributor.authorBandeira, Romero
dc.date.accessioned2014-12-15T12:53:44Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:05:45Z-
dc.date.available2014-12-15T12:53:44Z
dc.date.available2020-09-09T18:05:45Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34915-
dc.description.abstractApós os ataques terroristas de 11 de Setembro, os EUA sofreram uma vaga de incidentes bioterroristas associados a esporos de Carbúnculo. Estes actos tiveram repercussões notáveis na Europa. Embora não tenha sido identificado nenhum ataque bioterrorista dirigido à Europa, os países decidiram encontrar rapidamente meios para enfrentar este novo tipo de ameaça (Silva e Pires, 2009). Portugal, não ficou indiferente a esta situação e em 2002 publicou a Lei de Combate ao Terrorismo, actualizada em 2003 pela Lei nº 52/2003 de 22 de Agosto. Salvaguardando, os casos de Bioterrorismo. Segundo o CDC, Bioterrorismo é a libertação deliberada de vírus, bactérias ou outros microorganismos (agentes), utilizados para causar doença ou morte em pessoas, animais ou plantas. Já há muitos anos que são utilizadas armas biológicas, desde a utilização de cadáveres com Peste para atingir os inimigos, até aos dias de hoje que poderão ser utilizados agentes geneticamente modificados. Os agentes utilizados como armas biológicas são seleccionados tendo em conta as suas características. Um ataque bioterrorista afecta a sociedade tanto a nível social como psicológico e económico e prolongase no tempo. Será necessário tomar medidas para diminuir esse impacto e causar as menores alterações possíveis tanto a nível de profissionais de saúde como no funcionamento das instituições e mesmo do país.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectBioterrorismopor
dc.subjectDoençapor
dc.subjectStresspor
dc.titleO impacto social do bioterrorismopor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage659-
uc.publication.lastPage662-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_115-
uc.publication.sectionCapítulo 3.5 - Riscos sociais no contexto de crise globalpor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno115-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34915/210151/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34915/210151/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11163178-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70038-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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