Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34885
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dc.contributor.authorLombardo, Magda Adelaide
dc.contributor.authorJesus, Bruna Luiza Pereira de
dc.contributor.authorFruehauf, Amanda Lombardo
dc.date.accessioned2014-12-12T17:30:54Z
dc.date.accessioned2020-09-09T18:06:58Z-
dc.date.available2014-12-12T17:30:54Z
dc.date.available2020-09-09T18:06:58Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-96253-3-4 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34885-
dc.description.abstractNos últimos 50 anos o Brasil vivenciou um processo de urbanização, caracterizado por mudanças econômicas e sociais e intenso fluxo migratório em direção aos principais centros urbanos, notadamente em São Paulo. A ocupação desordenada do território resultou na compactação e impermeabilização do solo, com obstrução de cursos d´água, eliminação da vegetação, como também a ausência de planejamento urbano com precária infraestrutura e serviço, interferindo na qualidade de vida da população e na degradação dos recursos ambientais. A ocupação das áreas de riscos associada a vulnerabilidade social cria na Região Metropolitana de São Paulo situações propensas às tragédias, principalmente no verão, onde as chuvas intensas e concentradas são mais frequentes, assim como os totais pluviométricos atuais estão em elevação. As situações de riscos aumentam ao longo dos anos em decorrência da impermeabilização do solo, aumento da intensidade de chuva, o que possibilita a expansão de áreas de alagamentos e movimentos de massa. Quanto a temperatura, é cada vez mais frequente as ocorrência de ondas de calor em São Paulo, indicando a maior temperatura máxima anual e da frequência de ocorrência de dias e noites quentes. A formação da Ilha de Calor Urbana é frequente e os extremos de temperatura entre o centro e a periferia já ultrapassam 140 C, principalmente no Outono/Inverno. A ilha de calor está associado a concentração de material particulado e gases poluentes que afetam diretamente a saúde dos habitantes, interferindo também no aumento da mortalidade. É necessário intervenções concretas no território urbano, coordenadas no âmbito metropolitano de São Paulo, destacando-se a cooperação e a coordenação entre os agentes modeladores. A adaptação aos impactos as alterações climáticas pode se beneficiar da execução da erradicação da pobreza, geração de renda, proteção do meio ambiente, aumento da capacidade adaptativa e criação de recursos materiais e tecnológicos.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherRISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurançapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/34789por
dc.rightsopen access-
dc.subjectvulnerabilidadepor
dc.subjectriscos socio ambiental e metropolepor
dc.titleVulnerabilidade aos riscos sócio ambientais na região metropolitana de São Paulo - Brasilpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage489-
uc.publication.lastPage493-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-96253-3-4_84-
uc.publication.sectionCapítulo 3.3 - Riscos ambientais e saúdepor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno84-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleMultidimensão e territórios de risco-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34885/210667/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34885/210667/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11166248-
uc.publication.parentItemId53875-
uc.itemId70167-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
Appears in Collections:Multidimensão e territórios de risco
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