Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/34175
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dc.contributor.authorRibeiro, Henrique Jales-
dc.date.accessioned2014-10-22T11:50:53Z
dc.date.accessioned2020-09-24T17:45:38Z-
dc.date.available2014-10-22T11:50:53Z
dc.date.available2020-09-24T17:45:38Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/34175-
dc.description.abstractA questão do complexo e da existência de elementos simples que o constituiriam é um dos problemas fundamentais da filosofia de Bertrand Russell e, particularmente, do período chamado “atomismo lógico”, com o qual muitas vezes, de forma precipitada, quer ela no seu conjunto quer a filosofia do próprio Ludwig Wittgenstein no Tractatus Lógico- -Philosophicus é confundida. Pode o “simples”, na acepção russelliana do conceito, quer dizer, como dado último do nosso conhecimento do mundo e sua base fundamental de sustentação, aparecer-nos como o “singular” propriamente dito, isto é, como aquilo que é irredutível a esse conhecimento e, no fim de contas, não analisável? Pode a filosofia, por outro lado, dispensar e finalmente evacuar este problema ao abrigo desta ou daquela versão de um holismo mais ou menos radical em matéria de teoria da significação, continuando a reclamar a sua legitimidade de direito, enquanto tal (filosofia), perante a ciência e o senso comum? O autor deste artigo, na sequência das suas próprias investigações sobre Russell, Wittgenstein e a filosofia analítica de modo geral, levanta, tematiza e aprofunda estas questões desde o manuscrito do filósofo inglês, durante muito tempo inédito, intitulado Teoria do Conhecimento, e a “Introdução” ao Tractatus, aos últimos trabalhos dele, argumentando que o desenvolvimento da filosofia de Russell, contra a corrente ao longo do século XX, passou essencialmente pela tentativa de encontrar uma via alternativa entre fundacionalismo e naturalismo que salvaguardasse de forma consistente o verdadeiro estatuto do singular. Conclui sugerindo que uma tal tentativa, embora esquecida ou ignorada geralmente hoje em dia, é do maior interesse e actualidade para a filosofia contemporânea.por
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.titleBertrand Russell e o problema da individuação na filosofia do atomismo lógicopor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 16, nº 32-
uc.publication.firstPage309-
uc.publication.issue32-
uc.publication.lastPage330-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume16por
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/34175/243030/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/34175/243030/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11674577-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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