Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/33393
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dc.contributor.authorQueiroz, Regina-
dc.date.accessioned2014-09-10T08:46:09Z
dc.date.accessioned2020-09-24T11:26:41Z-
dc.date.available2014-09-10T08:46:09Z
dc.date.available2020-09-24T11:26:41Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/33393-
dc.description.abstractNa teoria da justiça como equidade Rawls defende uma concepção liberal da família e associa-a privilegiadamente à justiça social, entendendo- a quer como uma instituição política responsável pela distribuição de bens primários e pelo desenvolvimento do sentido de justiça, quer como uma associação. Essa determinação da família é um empreendimento controverso, que tem sido objecto de inúmeras objecções. Entre estas, a perspectiva comunitarista de Sandel recusa a descrição liberal da família, entendida como uma instituição e subsumida pelas exigência de justiça e salvaguarda dos direitos individuais. Opõe a lealdade à justiça e à reivindicação dos direitos a pertença à comunidade. Por sua vez, Susan Okin sustenta que a teoria da justiça não salvaguarda a justiça na família, porque se encontra muito dependente de uma concepção tradicional desta instituição. Contrapõe, deste modo, à concepção tradicional da família uma descrição dissociada da atribuição de papéis em função do género. No nosso artigo centrar-nos-emos na análise destas duas objecções, mostrando que ambas desvalorizam importantes aspectos não apenas da natureza da justiça como equidade, mas também a complexidade da conceptualização da família no pensamento político de Rawls, traduzida, por exemplo na sua natureza institucional e associacional, no seu papel axial no desenvolvimento do sentido de justiça, cujo fundamento é, em última instância, o sentimento de amor.por
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectJustiçapor
dc.subjectDireitos e amorpor
dc.titleFamília, justiça e amorpor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 17, nº 34-
uc.publication.firstPage551-
uc.publication.issue34-
uc.publication.lastPage563-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume17por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_34_11-
uc.publication.sectionEncontros Científicos-
uc.publication.orderno13-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/33393/240670/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/33393/240670/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11625995-
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