Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/32625
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dc.contributor.authorTrabucho, L.
dc.date.accessioned2014-07-07T08:27:36Z
dc.date.accessioned2020-09-20T22:43:21Z-
dc.date.available2014-07-07T08:27:36Z
dc.date.available2020-09-20T22:43:21Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.isbn978-989-26-0485-5 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/32625-
dc.description.abstractO esqueleto dos vertebrados é essencialmente constituído por dois tipos de estrutura óssea: osso cortical - denso e compacto; osso trabecular - poroso e esponjoso. Em 1892, o fisiologista alemão Julius Wolff propôs uma explicação para a distribuição destes dois tipos de estrutura designada, actualmente, por lei de WoljJ. A ideia subjacente consiste numa visão dinâmica da estrutura óssea como consequência da sua adaptabilidade às diversas solicitações externas. Num local onde as tensões mecânicas passem a ser mais elevadas existirá deposição de matéria óssea, enquanto num outro, onde a partir de determinado momento as tensões diminuam substancialmente passará a existir absorção de matéria óssea. A este processo de absorção/deposição de matéria óssea dá-se o nome de remodelação óssea. Possuir um modelo fiável de remodelação óssea é da maior importância no caso dos implantes ortopédicos, do tratamento de fracturas, da biomecânica desportiva e da prevenção da osteoporose, do tratamento de assimetrias ósseas durante o crescimento, etc. A lei de Wolff afirma ainda que, perante uma mudança de estímulos exteriores, a remodelação se dá segundo direcções privilegiadas associadas às direcções de maior tensão mecânica. Esta afirmação tem conduzido à elaboração dos mais variados modelos analíticos e empíricos nos últimos cem anos. Com o advento dos grandes meios de computação e o desenvolvimento de conceitos matemáticos associados à optimização de estruturas foi possível começar a ter uma maior compreensão do processo mecânico de remodelação óssea e, simultaneamente, generalizar a maioria dos modelos propostos neste último século. Nestes novos modelos, a lei de Wolff surge, naturalmente, associada a condições necessárias de estacionaridade de determinados funcionais de energia. A discretização destes modelos matemáticos tem conduzido a simulações numéricas que, além de permitirem uma melhor compreensão do fenómeno da remodelação óssea, começam a desempenhar uma enorme ajuda na prática clínica. Neste artigo ilustrar-se-ão estes conceitos aplicando-os ao estudo da estrutura óssea do fémur.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.publisherGradivapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/2568por
dc.rightsopen access-
dc.titleA estrutura óssea do fémurpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage233-
uc.publication.lastPage246-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-0485-5_14-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno14-
uc.publication.areaCiências Exataspor
uc.publication.bookTitleTeias matemáticas: frentes na ciência e na sociedade-
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item.fulltextWith Fulltext-
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