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https://hdl.handle.net/10316.2/31863
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Saldanha, Gustavo Silva | |
dc.date.accessioned | 2014-06-26T16:06:25Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-20T12:14:09Z | - |
dc.date.available | 2014-06-26T16:06:25Z | |
dc.date.available | 2020-09-20T12:14:09Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-0319-3 (PDF) | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/31863 | - |
dc.description.abstract | The complexity gets evidence in discurse contemporary. The twentieth century revival investigations around the multiplicity the journey to knowledge and the presence of alternative angles from the contemplation of the book world. However, the mapping epistemological presents unique characteristics in the ownership of the complexity and known in the stage marked to the specialization and isolation of disiciplines in modernity. If in medieval period the access to knowledge through complex have occurred from the narratives, in recent times the access would be through information. In, in the Middle Ages, the practes of teaching and learning together with the “wonderful”, as the concept of Jacques Le Goff, notion immersed in intersubjectivity, in past century, after a exhaustion of the modernity, the information would over the narrative in the contemporary age. However, in constrast, the information ended by becoming the “wonderful” in the post-modernity, in the communication technologies, round up different societies around an imaginary wich the media message how the essential way of learning e acquire of knowledge. The analysis from a comparative history between centuries XIII and XX contributed to the clarification of these conditions. Both periods reflect profound social changes in epistemological scheme. We propose a research methodology a hermeneutic study of the concepts of complexity and knowledge between the periods. Our empirical field are two discursive evidence of the formation of a theory of knowledge related to certain historical periods: a philosophy of knowledge in the Middle Ages e present philosophy of information, currently in the epistemology of Information Science. The study provides evidence that contributes to the understanding of the causes of the resumption of complex thought in contemporary. Similarly, the analysis illuminates the stakes on which underpin the concepts of knowledge in this society. Finally, the work leads to a critical look at certain classifications used, as the idea of the Middle Ages known as the dark period and only based on the concept of access to knowledge by the narrative, and post-modernity as a historical step promoter of it, dependent only the information for the apprehension of knowledge. | eng |
dc.description.abstract | A complexidade como categoria de análise ganha evidência nos gestos discursivos contemporâneos. O século XX retoma investigações em torno da multiplicidade dos itinerários existentes para realização da viagem ao conhecimento e da presença de ângulos alternativos de contemplação do livro do mundo. No entanto, a cartografia epistemológica apresenta características singulares na apropriação dos conceitos do complexo e do conhecer entre o antes e o depois daquela que ficou conhecida como fase de especialização e isolamento das disciplinas na modernidade, fase intermediária esta marcada pela ascensão do pensamento positivista, fundamentalmente pela presença de August Comte e Emile Durkheim na paisagem científica. Se em um período remoto, medieval, o acesso ao conhecimento pela via da complexidade teria ocorrido a partir das narrativas, por outro lado, nos tempos recentes, o conhecer ligado ao complexo se faria pela via da informação. Se, na Idade Média, as práticas do ensino e da aprendizagem conviviam com o imaginário povoado pela presença do maravilhoso no cotidiano, como na conceituação de Jacques Le Goff, noção imersa na intersubjetividade dos discursos narrativos, na esfera temporal do século passado a informação substituiria, após um possível esgotamento da modernidade, o sublime no cotidiano como possibilidade de acesso ao saber, no intuito de afastar o contato com o maravilhoso, este tomado como ruído prejudicial à viagem ao livro do mundo. No entanto, em contrapartida, a informação terminaria por se tornar o maravilhoso na chamada pós-modernidade, na medida que tende a aproximar, através das tecnologias da comunicação, diferentes sociedades em torno de um imaginário que consagra a mensagem midiática como essência da aprendizagem e único caminho para a aquisição de saberes. A análise a partir de uma história comparada entre os séculos XIII e XX contribui para o esclarecimento destas condições. Ambos os períodos refletem momentos de profundas transformações sociais orientadas por movimentações sensíveis no estatuto epistemológico das instituições de ensino. Propomos como metodologia de investigação um estudo hermenêutico das noções de complexidade e de conhecimento entre os períodos mencionados. Nosso campo empírico posiciona-se em torno de dois indícios da formação discursiva de uma teoria do conhecimento ligados aos períodos históricos determinados: uma filosofia do conhecimento na Idade Média, explicitada nas práticas das primeiras universidades que florescem no século XII, e uma filosofia da informação hodierna, que se desenvolve na atualidade na epistemologia da Ciência da Informação. O estudo permite tocar indícios que contribuem para a compreensão das causas da retomada do pensamento complexo na contemporaneidade. Do mesmo modo, a análise ilumina as estacas sobre a qual se sustentam os conceitos de conhecimento como utilizados naquela e nesta sociedade. Por fim, o trabalho conduz até um olhar crítico sobre certas classificações consagradas, como a idéia de Idade Média como período sombrio ao conhecer e apenas fundamentado na noção de acesso ao conhecimento pela narrativa, e a pós-modernidade como etapa histórica promotora do conhecer, dependente tão somente da informação para a apreensão dos saberes. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/2749 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.title | A complexidade e o conhecimento nos séculos XIII e XX: uma reflexão epistemológica | por |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.firstPage | 85 | - |
uc.publication.lastPage | 97 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-0319-3_8 | - |
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uc.publication.digCollection | AA | por |
uc.publication.orderno | 8 | - |
uc.publication.area | Artes e Humanidades | por |
uc.publication.bookTitle | A ciência da informação criadora do conhecimento Vol. I | - |
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Appears in Collections: | A ciência da informação criadora do conhecimento Vol. I |
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