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https://hdl.handle.net/10316.2/31459
Title: | Caracterização geofísica das aluviões de Vila Nova, Penacova: avaliação de condicionantes estruturais e da heterogeneidade hidrogeológica | Other Titles: | Geophysical characterization of the alluvial deposits of Vila Nova, Penacova: evaluations of structural constraints and the hydrogeological heterogeneity | Authors: | Veiga, N. M. S. Alte da Azevedo, J. M. |
Keywords: | Geophysics;Electrical methods;Alluvium;Aquifer;Hydrogeology;Heterogeneity;Geofísica;Métodos eléctricos;Aluvião;Aquífero;Hidrogeologia;Heterogeneidade | Issue Date: | 2012 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/24404 | Abstract: | The alluvial deposit of Vila Nova, Penacova (Central Portugal) is located
on the left bank of the Mondego River and has a major length slightly greater than 1 km
in the NS direction. This region is crossed by the Buçaco‑Penedo
de Góis syncline, which
is oriented NW‑SE
and composed of Ordovician‑Silurian
series. The alluvial deposit is
bedded on the core rocks of the Paleozoic syncline. Within the deposit formation occurs
an unconfined aquifer, which is westward limited by the Mondego River and inferiorly
and eastward by the low hydraulic conductivity Paleozoic rocks. Geophysical surveys were
conducted over this alluvial deposit. They led to the acquisition of electrical resistivity
two‑dimensional
sections, which put in evidence: (1) an important spatial (vertical and
lateral) variation in the internal structure of the alluvial deposit, with clear consequences
in the hydrogeological heterogeneity of the aquifer medium; (2) the occurrence of a N8°E
fracture family, delimiting blocks of Paleozoic formations with vertical displacement. The
structural and morphological complexity of the bedrock formations is viewed as having
conditioned the sedimentary deposition and promoted the structural and hydrogeological
heterogeneity of the alluvial deposits. O depósito aluvionar de Vila Nova, Penacova, forma uma mancha alongada com uma extensão ligeiramente superior a 1 km, situada na margem esquerda do rio Mondego, na região de Penacova. Esta região é atravessada pelo sinclinal do Buçaco‑Penedo de Góis, com orientação NW‑SE, constituído por séries do Ordovícico‑Silúrico. O depósito assenta sobre as séries paleozoicas do núcleo do sinclinal. Nas formações aluvionares evolui um aquífero não‑confinado, limitado a W pelo Rio Mondego, e inferiormente e a E pelas formações paleozoicas com reduzida condutividade hidráulica. Sobre este depósito foram efetuados levantamentos com métodos geofísicos que conduziram à obtenção de secções bidimensionais de resistividade eléctrica, as quais permitiram pôr em evidência: importantes variações espaciais (verticais e laterais) na estrutura interna das aluviões, com claras consequências na heterogeneidade hidrogeológica do meio aquífero; a ocorrência de uma família de fracturação N8ºE que retalha o soco paleozoico em blocos com movimentação vertical. Admite‑se que a complexidade estrutural e morfológica das formações do soco tenha condicionado a deposição sedimentar e promovido a heterogeneidade estrutural e hidrogeológica das aluviões. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/31459 | ISBN: | 978-989-26-0531-9 (PDF) | DOI: | 10.14195/978-989-26-0531-9_27 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Para desenvolver a Terra: memórias e notícias de Geociências no espaço lusófono |
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