Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10316.2/25213
Title: | Input-output modelling based on total-use rectangular tables: is this a better way? | Authors: | Sargento, Ana Ramos, Pedro Nogueira Hewings, Geoffrey |
Issue Date: | 2011 | Publisher: | Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra | Abstract: | Os quadros de Input-output podem obedecer
a diferentes formatos, consoante três critérios
principais: 1) formato simétrico ou
rectangular; 2) inclusão ou não de produtos
importados nos fluxos de uso; 3) sistema de
valorização de preços (preços de base ou
preços de aquisição). Pelo menos na UE, os
quadros produzidos numa base regular por
parte das Contas Nacionais oficiais são
quadros de fluxos totais (incluindo
importações), rectangulares e a preços de
aquisição. Este é um formato diferente
daquele em que os modelos tradicionais de
input-output foram desenvolvidos (fluxos
domésticos, simétricos, a preços de base).
Obviamente, o problema é que, em muitos
países, os quadros de input-output com
essas características são disponibilizados
apenas não regularmente. O objectivo deste
artigo é provar a equivalência, sob hipóteses
comuns, entre dois procedimentos
alternativos: 1) converter a matriz de inputoutput
rectangular no formato tradicional –
matriz simétrica, de fluxos domésticos e a
preços de base – e só depois implementar o
modelo; 2) desenvolver o modelo
directamente a partir do quadro original
(rectangular, com fluxos totais e preços de
aquisição). Esta equivalência é demonstrada
usando dados das matrizes portuguesas,
para o ano 2002. Input-output tables can be presented in different formats, according to three main criteria: 1) symmetric or rectangular format; 2) total or domestic-use flows and 3) valuation prices (basic prices – bp or purchasers’ prices – pp). Official National Accounts (at least in EU) produce in a regular base a total use rectangular table at pp – also known as the Make and Use (M&U) format – that is different from the lay-out upon which traditional inputoutput models were developed (domestic use, symmetric, bp). The problem with this latter one is of course that it is only available at times in many countries. The objective of this paper is to prove (under common hypotheses) the equivalence between two alternative procedures, from the point of view of the results of an inputoutput model: 1) to convert the M&U input-output table into the traditional format – a domestic-use symmetric table at bp – and then implement the model; 2) to perform the direct modelling of the original table (the total-use rectangular table at pp). That equivalence is illustrated with Portuguese data for the year 2002. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/25213 | ISSN: | 2183-203X | DOI: | 10.14195/2183-203X_34_1 |
Appears in Collections: | Notas Económicas |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
notaseconomicas34_artigo1.pdf | 1.5 MB | Adobe PDF |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.